Moções proféticas para a RCC de POA 2008 e 2009
Desde o ano passado (2008) que Senhor nos exorta a um espírito de ousadia, de coragem. Para isto somos revestidos de uma vestimenta de proteção, uma couraça.
Exorta-nos, também, à fidelidade (confirmação em Hb 3,6): “Cristo, porém, foi como Filho à frente de sua própria casa. E Sua casa somos nós, contanto que permaneçamos firmes até o fim...”.
E diz em profecia: “Se forem fiéis, farei desta Casa (que somos nós) uma fonte inesgotável de graças para a vida eterna”.Povo Meu, derramo sobre voz o Meu espírito, recebam toda parresia para vossos GO. Quero derramar sobre os Grupos todo ânimo.”Dá unção aos nossos pés para que andem com pressa. Ele tem pressa”.
Palavra de confirmação CL 4, 17: “Vê bom o ministério que recebestes, em nome do Senhor e desempenha-o plenamente”.
Ao mesmo tempo o Senhor nos conduz à uma simplicidade. Ele vai simplificar sendo o Senhor.
Insiste que sejamos adoradores “postes de luz pelos quais vão passar os fios para nos iluminar e aos outros. Quero postes de luz pelos quais vão passar os fios para nos iluminar e aos outros. Quero renovação que leve a LUZ” (A luz é o Espírito Santo).
Exorta em EZ 33, 7: “Filho do homem, eu te constitui sentinela na casa de Israel... Avisa-os de seu mau proceder”.Sentinela é aquele que está em cima, vê tudo, vê o perigo. Sentinelas somos nós, os coordenadores e os servos. Moveu-nos a promover retiro para coordenadores e servos.
Ainda sobre a vigilância: Lamentações 2, 19: Levanta-te à noite, grita, ao início de cada vigília; que se derrame teu coração ante a face do Senhor. Ergue para Ele as mãos pela vida de teus filhos que caem de inanição em todos os cantos das ruas.”
Há GO perdidos, desorientados. Vigiar para que não falte a luz, o ESPIRITO SANTO. Para isto exercitar o silencio, para sensibilizar nossas consciências. Antes de sair a pescar em mar aberto, preparar as pessoas para que saibam o que fazer com estes peixes, para que não se percam.
Exortação geral do ano 2008: retomar o GO com ardor inicial. Ser missionário fora do GO, fazer visitas. Avançar como sentinelas, escutar o Senhor.
No inicio de 2009, em adoração, o Senhor nos deu uma imagem de trem com vários vagões desconectados: Eu SOU O CARRO-CHEFE, eu vou à frente, SOU A MAQUINA, SOU O MOTOR. Ele vai ligando os vagões, refazendo as conexões, fazendo unidade entre nós.
“Não é mais tempo de mover o trem a carvão. É tempo de modernidade, não improvisar, talento, competência.
O Senhor nos diz que quando o servo se sente pequeno diante da missão que lhe é confiada, sente-se pobre: vem-lhe a FORÇA DO ALTO. Daí a necessidade da confiança e da ajuda do Senhor que se recebe na oração. Levar no coração esta nova maternidade: todos estes filhos do Espírito Santo que tiveram uma experiência de Deus, um novo Pentecostes.
O mais importante é nos doarmos ao Senhor, ser por Ele arrebatados e ser canal da Sua Graça. É Ele mesmo que vai passar.
No inicio da Quaresma o Senhor nos pediu (e pede) humildade. Realiza uma cura interior de libertação da falsa humildade, raízes nos antepassados que foram desprezados, raízes que sufocam a seiva do Espírito Santo que está em nós. Resultam dúvidas, medos, incertezas e fraquezas que nos paralisam. “As chagas abertas de Jesus Cristo não são em vão”, O Espírito Santo quer fazer uma obra nova, uma remoção destes males.
O Senhor nos dá um Espírito puro, sincero.
Exorta-nos a admitir os dons que Deus nos deu: avião foi feito para voar, não para ficar no solo.
Para em Eclesiastes o Senhor nos alerta para a verdadeira e a falsa sabedoria: “O hábito de praticar o mal não é sabedoria, o modo de agir dos pecadores não é prudência. Há uma malicia hábil que é execrável e há uma estupidez que é apenas falta de sabedoria”.A Palavra exorta e falsa humildade, este não deixará de pecar logo que houver ocasião.
Revela o congelamento na RCC de POA: “Deram brecha ao inimigo. Este povo já foi forte. Hoje tem resistências, congelado por obra de Satanás”.Assim as coisas vão em ritmo mais devagar. São pequenas brechas nas posições e não se vê o furo. O inimigo entra nas pequenas coisas e age nestas pequenas coisas. Estas brechas acontecem quando o povo deixa de adorar: o Senhor nos pede adoração incessante para suprir estas brechas na nossa Arquidiocese. Ele está preparando um povo para descer às profundezas, para ser evangelizado nas profundezas.
quarta-feira, 25 de março de 2009
Moções proféticas para a Renovação Carismática Católica
Em janeiro de 2007, o Conselho Nacional da RCC Brasil estava reunido em Brasília nos dias que antecediam o Encontro NF e, em um dos momentos de escuta profética, recebemos a seguinte profecia: “Quero que voltem a esperar milagres e a enfrentar os problemas de sua vida com fé”.Esta profecia foi confirmada por uma palavra da Sagrada Escritura em Isaías 45, versículos 15 a 18.
Com esta palavra, no ano de 2007, o Senhor nos pedia revisão de vida, ordem, equilíbrio, dando forte ênfase, através de outras profecias e moções, ao versículo 18 que nos recorda que Deus nos criou para que tenhamos vida em abundância e que se a nossa vida está em confusão, desordem, caos, Ele, o Deus que salva, pode organizar e estabilizar tudo se estivermos dispostos a fazer a nossa parte, que consiste em nos voltarmos para Ele e nos converter. A confirmação dessa moção nos foi dada em Jeremias 29, versículos 11 a 14ª: “Bem conheço os desígnios que mantenho para convosco, desígnios de prosperidade e não de calamidade, de vos garantir um futuro e uma esperança. Invocar-me-eis e vireis suplicar-me, e eu vos atenderei. Procurar-me-eis e me haveis de encontrar, porque de todo o coração me fostes buscar. Permitirei que me encontreis”.
Em 2008, esta palavra, em Isaías 45, nos foi novamente lembrada pelo Senhor, em vários momentos de oração, em diferentes partes do Brasil. No ano passado, no entanto, o Senhor mudava a ênfase, convidando-nos a sermos intercessores por nossas famílias, lutando na oração pela salvação de todos os nossos familiares, renovando o compromisso de orar pela salvação da nossa e de todas as famílias. O Senhor nos exortava dizendo que muitos de nós havíamos deixado de orar incessantemente pela salvação dos nossos. A palavra que confirmava essa exortação está em I Timóteo, capítulo 5, versículo 8: “Quem se descuida dos seus, principalmente dos de sua própria família, é um renegado, pior que um infiel”.
Neste ano de 2009, mais uma vez a passagem em Isaías 45, versículos 15 a 18 nos é dada e confirmada, porém, desta vez, o Senhor nos pede para irmos além da intercessão; que façamos o propósito de enfrentar, com atitudes novas, todos os problemas e dificuldades de nossas vidas.
A primeira atitude nova que o Senhor nos pede é a comunhão fraterna. Que façamos da pratica do perdão um exercício diário, resgatando, através dele, os relacionamentos rompidos ou estremecidos. Na própria reunião do Conselho nacional, nos momentos de oração, as pessoas foram levadas a se perdoar, pedir perdão e a viver unidas, em comunhão de amor.
No sentido do perdão, quando alguém está magoado conosco, quer tenhamos feito alguma coisa – conscientemente ou não - para magoar a pessoa, o que podemos fazer é procurá-la e dizer: “Sei que te magoei e estou aqui para te escutar e te pedir perdão”.Escutar, então, sem defender-se, sem interromper e, no final, se não tivermos feito coisa alguma de má fé, dizer: “Não tive intenção de te magoar, mas te magoei,,, , por favor, me perdoa.” Se tivermos feito algo de que a nossa consciência nos acusa, devemos simplesmente pedir perdão e jamais nos justificar.
Caso alguém tenha nos magoado, ao invés de procurar a pessoa e dizer que a perdoamos (porque isso pode gerar mais mágoas), devemos trabalhar o perdão dentro de nós, pedindo a Deus a graça do perdão, liberando a pessoa para receber a bênção de Deus e até orando por ela.
Se for o caso, para impedir a pessoa de andar no erro, podemos praticar a correção fraterna, que é um ato de caridade; porém, nunca devemos fazê-lo se, antes, não a tivermos perdoado em nosso coração.
A confirmação disso tudo encontramos em II Timóteo 2, 25-26.
Não devemos, jamais, esquecer que a unidade começa dentro do nosso coração e que podemos, em Jesus, com a ajuda do Espírito Santo, vivermos unidos, em perfeita comunhão. Na missa rezamos: “O amor de Cristo nos uniu.” Jesus nos uniu na cruz, ao derramar seu sangue por nós e nos abriu caminho novo, de vida nova. A confirmação nos vem em Hebreus 10, 19-24.
Lembremos, também, que a vitória sobre todas as situações , principalmente sobre o “acusador”, já nos foi conquistada por Jesus. Confirmação: Apocalipse 12, 10-11.
Temos ainda a intercessão poderosa do próprio Jesus para que sejamos unidos a exemplo da Santíssima Trindade: João 17,20-26.
Não bastasse tudo isso, o Espírito Santo continua nos assistindo, nos dando sua graça para que possamos viver como irmãos. Na missa rezamos assim: “ O Espírito Santo nos uma num só corpo.”
Outra atitude que o Senhor nos pede é o compromisso com a verdade. Faz tempo que o Senhor nos pede para deixarmos de lado toda mentira e dissimulação. Agora, para nos conscientizar da importância de renunciar à prática da mentira, e, conseqüentemente, renunciar ao pai da Mentira, o Senhor nos dá uma palavra forte em II Tessalonicenses 2,7a. 10-13. Deus nos dá também uma profecia: “ Em tudo o que me obedecerem, darei a minha bênção e a ação do meu Espírito. Olhem tudo de frente. Não fujam de nenhuma situação e enfrentem tudo com serenidade, na verdade e com intenções corretas vocês vão solucionar os conflitos e os problemas. Se agirem com honestidade, na verdade, na transparência, estarão fazendo a minha vontade e então Eu os ajudarei. Sejam firmes, diretos e verdadeiros. Vocês não precisam ter medo do que é certo e do que é justo. O que precisam temer são os rodeios e as dissimulações, pois isso não vem de mim. A verdadeira força de uma pessoa está no caráter.”
Para selar esse compromisso com a verdade, o Senhor nos pede para escrevermos num pedaço de papel, como se fosse um termo de compromisso o seguinte: Eu,__(nome)___________, assumo o compromisso com a verdade, diante de Deus e diante dos meus irmãos e irmãs. Todas as manhãs vou renovar esse compromisso, pedindo que o Espírito Santo me ajude a falar a verdade, viver na verdade.
Ainda uma outra coisa nos pede o Senhor: restaurar a paz, a ordem, o relacionamento de amor dentro de nossas casas, podendo “casa” significar o nosso lar, o nosso trabalho, o nosso grupo de oração.
Para nos ajudar, o Senhor nos dá passos bem concretos (esses passos nos foram dados em oração diante do Santíssimo):
- Retirar toda palavra má pronunciada dentro de nossas casas. Clamar o sangue de Jesus sobre essas palavras, cancelando todo seu poder de destruição e toda sua força negativa. Pedir a Deus pai, em nome de Jesus, para colocar a sua mão sobre a cabeça de cada membro de nossa família, para abençoá-los, para que possam carregar pela vida afora a bênção do Pai.
-Nos dizia o Senhor claramente: “Se dentro da tua casa existe opressão e impiedade, comece a praticar obras de misericórdia e de justiça. Repreende o mal com o bem, clama pelo nome de Jesus, pede a luz do Espírito Santo para não aceitar coisas erradas, para não ter medo de falar a verdade, de exortar, de corrigir.” A confirmação veio em Isaías 58,9-12.
- Não perguntar o porquê das coisas. Aceitar tudo o que acontece, louvando o Senhor, exaltando o seu nome e a sua promessa, sabendo que nada acontece sem a permissão de Deus. Se Ele permite, temos que aceitar. A confirmação veio em Jó 2, 10: “Aceitamos a felicidade da mão de Deus, não devemos aceitar também a infelicidade?” Nos momentos difíceis, eis o que nos pede o Senhor: guardar a fé no coração, nos lábios guardar o louvor, e nunca a murmuração; fazer o bem, esmerar-se em fazer o melhor possível, para o Senhor.
Este é o terceiro ano que caminhamos com a passagem de Isaías 45, 15-18. A cada ano, o Senhor nos foi revelando coisas novas, com ênfase diferente a cada tempo. Não podemos nos esquecer, porém, que Deus é o eternamente “Eu Sou”.
O ontem, o hoje, o amanhã se fundem no kairós, o tempo de graça; por isso, devemos viver na revisão de vida, na conversão, intercedendo sempre pela salvação das famílias, vivendo o amor fraterno, comprometendo-nos com a verdade e tendo todas as atitudes concretas que o Senhor nos pediu.
Em janeiro de 2007, o Conselho Nacional da RCC Brasil estava reunido em Brasília nos dias que antecediam o Encontro NF e, em um dos momentos de escuta profética, recebemos a seguinte profecia: “Quero que voltem a esperar milagres e a enfrentar os problemas de sua vida com fé”.Esta profecia foi confirmada por uma palavra da Sagrada Escritura em Isaías 45, versículos 15 a 18.
Com esta palavra, no ano de 2007, o Senhor nos pedia revisão de vida, ordem, equilíbrio, dando forte ênfase, através de outras profecias e moções, ao versículo 18 que nos recorda que Deus nos criou para que tenhamos vida em abundância e que se a nossa vida está em confusão, desordem, caos, Ele, o Deus que salva, pode organizar e estabilizar tudo se estivermos dispostos a fazer a nossa parte, que consiste em nos voltarmos para Ele e nos converter. A confirmação dessa moção nos foi dada em Jeremias 29, versículos 11 a 14ª: “Bem conheço os desígnios que mantenho para convosco, desígnios de prosperidade e não de calamidade, de vos garantir um futuro e uma esperança. Invocar-me-eis e vireis suplicar-me, e eu vos atenderei. Procurar-me-eis e me haveis de encontrar, porque de todo o coração me fostes buscar. Permitirei que me encontreis”.
Em 2008, esta palavra, em Isaías 45, nos foi novamente lembrada pelo Senhor, em vários momentos de oração, em diferentes partes do Brasil. No ano passado, no entanto, o Senhor mudava a ênfase, convidando-nos a sermos intercessores por nossas famílias, lutando na oração pela salvação de todos os nossos familiares, renovando o compromisso de orar pela salvação da nossa e de todas as famílias. O Senhor nos exortava dizendo que muitos de nós havíamos deixado de orar incessantemente pela salvação dos nossos. A palavra que confirmava essa exortação está em I Timóteo, capítulo 5, versículo 8: “Quem se descuida dos seus, principalmente dos de sua própria família, é um renegado, pior que um infiel”.
Neste ano de 2009, mais uma vez a passagem em Isaías 45, versículos 15 a 18 nos é dada e confirmada, porém, desta vez, o Senhor nos pede para irmos além da intercessão; que façamos o propósito de enfrentar, com atitudes novas, todos os problemas e dificuldades de nossas vidas.
A primeira atitude nova que o Senhor nos pede é a comunhão fraterna. Que façamos da pratica do perdão um exercício diário, resgatando, através dele, os relacionamentos rompidos ou estremecidos. Na própria reunião do Conselho nacional, nos momentos de oração, as pessoas foram levadas a se perdoar, pedir perdão e a viver unidas, em comunhão de amor.
No sentido do perdão, quando alguém está magoado conosco, quer tenhamos feito alguma coisa – conscientemente ou não - para magoar a pessoa, o que podemos fazer é procurá-la e dizer: “Sei que te magoei e estou aqui para te escutar e te pedir perdão”.Escutar, então, sem defender-se, sem interromper e, no final, se não tivermos feito coisa alguma de má fé, dizer: “Não tive intenção de te magoar, mas te magoei,,, , por favor, me perdoa.” Se tivermos feito algo de que a nossa consciência nos acusa, devemos simplesmente pedir perdão e jamais nos justificar.
Caso alguém tenha nos magoado, ao invés de procurar a pessoa e dizer que a perdoamos (porque isso pode gerar mais mágoas), devemos trabalhar o perdão dentro de nós, pedindo a Deus a graça do perdão, liberando a pessoa para receber a bênção de Deus e até orando por ela.
Se for o caso, para impedir a pessoa de andar no erro, podemos praticar a correção fraterna, que é um ato de caridade; porém, nunca devemos fazê-lo se, antes, não a tivermos perdoado em nosso coração.
A confirmação disso tudo encontramos em II Timóteo 2, 25-26.
Não devemos, jamais, esquecer que a unidade começa dentro do nosso coração e que podemos, em Jesus, com a ajuda do Espírito Santo, vivermos unidos, em perfeita comunhão. Na missa rezamos: “O amor de Cristo nos uniu.” Jesus nos uniu na cruz, ao derramar seu sangue por nós e nos abriu caminho novo, de vida nova. A confirmação nos vem em Hebreus 10, 19-24.
Lembremos, também, que a vitória sobre todas as situações , principalmente sobre o “acusador”, já nos foi conquistada por Jesus. Confirmação: Apocalipse 12, 10-11.
Temos ainda a intercessão poderosa do próprio Jesus para que sejamos unidos a exemplo da Santíssima Trindade: João 17,20-26.
Não bastasse tudo isso, o Espírito Santo continua nos assistindo, nos dando sua graça para que possamos viver como irmãos. Na missa rezamos assim: “ O Espírito Santo nos uma num só corpo.”
Outra atitude que o Senhor nos pede é o compromisso com a verdade. Faz tempo que o Senhor nos pede para deixarmos de lado toda mentira e dissimulação. Agora, para nos conscientizar da importância de renunciar à prática da mentira, e, conseqüentemente, renunciar ao pai da Mentira, o Senhor nos dá uma palavra forte em II Tessalonicenses 2,7a. 10-13. Deus nos dá também uma profecia: “ Em tudo o que me obedecerem, darei a minha bênção e a ação do meu Espírito. Olhem tudo de frente. Não fujam de nenhuma situação e enfrentem tudo com serenidade, na verdade e com intenções corretas vocês vão solucionar os conflitos e os problemas. Se agirem com honestidade, na verdade, na transparência, estarão fazendo a minha vontade e então Eu os ajudarei. Sejam firmes, diretos e verdadeiros. Vocês não precisam ter medo do que é certo e do que é justo. O que precisam temer são os rodeios e as dissimulações, pois isso não vem de mim. A verdadeira força de uma pessoa está no caráter.”
Para selar esse compromisso com a verdade, o Senhor nos pede para escrevermos num pedaço de papel, como se fosse um termo de compromisso o seguinte: Eu,__(nome)___________, assumo o compromisso com a verdade, diante de Deus e diante dos meus irmãos e irmãs. Todas as manhãs vou renovar esse compromisso, pedindo que o Espírito Santo me ajude a falar a verdade, viver na verdade.
Ainda uma outra coisa nos pede o Senhor: restaurar a paz, a ordem, o relacionamento de amor dentro de nossas casas, podendo “casa” significar o nosso lar, o nosso trabalho, o nosso grupo de oração.
Para nos ajudar, o Senhor nos dá passos bem concretos (esses passos nos foram dados em oração diante do Santíssimo):
- Retirar toda palavra má pronunciada dentro de nossas casas. Clamar o sangue de Jesus sobre essas palavras, cancelando todo seu poder de destruição e toda sua força negativa. Pedir a Deus pai, em nome de Jesus, para colocar a sua mão sobre a cabeça de cada membro de nossa família, para abençoá-los, para que possam carregar pela vida afora a bênção do Pai.
-Nos dizia o Senhor claramente: “Se dentro da tua casa existe opressão e impiedade, comece a praticar obras de misericórdia e de justiça. Repreende o mal com o bem, clama pelo nome de Jesus, pede a luz do Espírito Santo para não aceitar coisas erradas, para não ter medo de falar a verdade, de exortar, de corrigir.” A confirmação veio em Isaías 58,9-12.
- Não perguntar o porquê das coisas. Aceitar tudo o que acontece, louvando o Senhor, exaltando o seu nome e a sua promessa, sabendo que nada acontece sem a permissão de Deus. Se Ele permite, temos que aceitar. A confirmação veio em Jó 2, 10: “Aceitamos a felicidade da mão de Deus, não devemos aceitar também a infelicidade?” Nos momentos difíceis, eis o que nos pede o Senhor: guardar a fé no coração, nos lábios guardar o louvor, e nunca a murmuração; fazer o bem, esmerar-se em fazer o melhor possível, para o Senhor.
Este é o terceiro ano que caminhamos com a passagem de Isaías 45, 15-18. A cada ano, o Senhor nos foi revelando coisas novas, com ênfase diferente a cada tempo. Não podemos nos esquecer, porém, que Deus é o eternamente “Eu Sou”.
O ontem, o hoje, o amanhã se fundem no kairós, o tempo de graça; por isso, devemos viver na revisão de vida, na conversão, intercedendo sempre pela salvação das famílias, vivendo o amor fraterno, comprometendo-nos com a verdade e tendo todas as atitudes concretas que o Senhor nos pediu.
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